quarta-feira, 30 de junho de 2010

LOST


Texto indicado para o debate.
Como já é o nome da revista, SUPERINTERESSANTE, o texto, vale a pena ler. Ele fala sobre o seriado LOST e a nova forma que os produtores criaram de envolver os fãs, e o que acabou revolucionando a forma de fazer televisão.

LOST e o Fim da TV

Trecho:

Um dos maiores sucessos da televisão vai destruir a própria TV. Entenda como, saiba o que vai mudar e veja por que você será um dos protagonistas desta história
Texto Tiago Cordeiro

A televisão tem funcionado do mesmo jeito há décadas: canais com grades de programação definida mais pacotes de anúncios publicitários e assinantes de TV a cabo para sustentar a coisa toda. Ao espectador cabe escolher uma atração que esteja passando em tal horário e aproveitar os intervalos para buscar cerveja na geladeira. Isso vai acabar (calma, a cerveja continua).

É que está chegando a era da “TV 2.0”. Nela, você é quem manda. São milhares de opções de programas, para assistir na hora em que der na telha. Além disso, não basta ver o seriado favorito. Você pode participar dele, virar praticamente um co-autor. Ou fazer suas próprias séries, se estiver a fim. Não é devaneio. Parte dessa nova TV está aqui e agora: ironicamente, em um dos maiores sucessos televisivos da história. O festejado Lost tem por trás dele justamente os elementos que vão destruir a televisão como a conhecemos. Quer ver? Então responda rápido:

Quem são os Outros? Qual é o significado dos números que estão na capa desta revista? O que, afinal de contas, está acontecendo naquela ilha?? De todas as respostas que os devotos da série da ABC pedem a Deus, poucas estão na TV. Elas existem (pelo menos em parte), só que fora da televisão. Quem quiser entrar de cabeça na história dos sobreviventes do desastre com o vôo 815 da Oceanic Airlines, e que agora estão desaparecidos numa ilha cheia de acontecimentos inexplicáveis, deve mer­­­­­­­­­­gulhar na internet. Precisa conhecer o universo paralelo que os produtores e fãs da série criaram lá para resolver alguns mistérios da série.

Sim, pois Lost funciona como um jogo, elaborado com uma riqueza de detalhes que não cabe só na televisão. “O espectador assiste à série como quem joga um videogame. Ele ganha mais poder, armas e informações à medida que avança”, diz o professor de TV e cinema David Lavery, da Universidade Brunel, em Londres, e autor de Desvendando os Mistérios de Lost, que está sendo lançado no Brasil.

E para se manter afiado nesse jogo não adianta ficar sentado na poltrona, pegar uma cerveja na hora do intervalo e obedecer ao mantra “Continue com a nossa programação” depois que sobem os créditos.

A experiência de acompanhar Lost, afinal, não acaba quando um episódio termina. É nessa hora que o tal universo paralelo na rede começa a ferver. “A internet mudou o jeito como vemos TV. Instantaneamente, milhares de pessoas reagem ao episódio que acabou de ir ao ar. Seria idiota não prestar atenção a isso”, declarou o diretor J.J. Abrams, um dos criadores da série. Muitos desses fãs, aliás, “reagem ao episódio” MESES ANTES de ele passar na televisão. O que não falta é gente que se acostumou a ver Lost, e outras séries, sem que haja uma emissora transmitindo a coisa. É baixar num site qualquer de troca de arquivos e pronto. E isso é mais um sinal de que o futuro está aqui. De que a televisão que a gente conhece, aquela em que domingo é dia de Fantástico e que a novela das 8 começa religiosamente às 9, está dando seus últimos suspiros.

Para entender melhor essa revolução, voltemos ao dia 9 de novembro de 2006, logo após a exibição do 6º episódio da 3ª temporada de Lost. Era o penúltimo capítulo antes de uma pausa de 3 meses na série – que volta ao ar nos EUA a partir de 7 de fevereiro. Bom, nessa noite, fóruns de internet e blogs já tinham centenas de comentários sobre a polêmica da vez. Com base em uma única frase dita por um dos personagens, surgiu a tese de que o líder dos Outros, Benjamin Linus, é subordinado a Jacob Vanderfield, diretor da Hanso Foundation, a empresa por trás dos acontecimentos da ilha.

Detalhe: quem apenas assiste à série na TV nunca ouviu falar nesse tal Jacob Vanderfield. Ele só existe no mundo extratelevisivo de Lost – até setembro do ano passado, a Hanso Foundation tinha seu próprio site oficial, com lista de “membros da diretoria”. Claro que ele foi descoberto pelos fãs antes de a emissora que criou a série, a ABC, anunciá-lo oficialmente.

Pouco depois da exibição nos EUA, o episódio surgiu na internet. E já começavam a pipocar versões com legendas para várias línguas, feitas na raça por fãs que tinham acabado de baixar o episódio. Pronto: no dia 10 de novembro gente de todo o planeta dava suas contribuições à mais nova teoria sobre o que, afinal de contas, está acontecendo na ilha. Nesse processo todo, o que a TV tradicional fez foi transmitir o sinal de Lost para os EUA. O resto ficou nas mãos de pessoas comuns, como eu e você. [...]

continua com mais abordagens e explicações

(para ler o texto completo basta apenas clicar no link acima)

Características da TV


As características da TV são:

Massiva:
mais de um telespectador por aparelho

Intimista:
conquista a complicidade do telespectador; uso de enquadraments fechados (mobiliza sentimentos)

Dispersivo: divide a atenção com as coisas do dia-a-dia

Recurso: ritmo ágil, vinhetas...

Conheça a IP.TV

OPERAÇÃO DE REDES E CANAIS DIGITAIS DE TV INTERATIVA POR IP
http://www.ip.tv/iptv_site/ptb/htm/pop_empresa01.html

IP.TV
http://www.ip.tv/iptv_site/ptb/htm/plataforma.html#oquee

Implantação da TV Digital no Brasil

Os prazos estipulados no cronograma abaixo referem-se ao período de início e término do processo de implantação da televisão digital em diferentes regiões do território nacional, conforme disposto na Portaria do Ministério das Comunicações no. 652 de 10 de outubro de 2006.

Ou seja, as geradoras de sinal de televisão digital deverão iniciar suas transmissões dentro do período estipulado para cada grupo de localidades.

Cronograma de implantação da TV Digital no Brasil:



Fonte: SITE OFICIAL DA TV DIGITAL BRASILEIRA
http://www.dtv.org.br/materias.asp?menuid=3&id=11

Entenda a TV digital

O que é a TV analógica?

Tecnicamente falando, e de maneira simplificada, podemos dizer que a TV analógica forma a imagem e o som de modo contínuo. Por isso vemos hoje imagens com contornos borrados (principalmente nas partes coloridas), chuviscos provocados por interferências (secadores de cabelo, liquidificadores, motores de carros e de motocicletas de modelos mais antigos, com ignição convencional), fantasmas, ruídos, distorções na cor da pele das pessoas, dificuldade para ler textos e números pequenos e, além de tudo, ouvir um som pobre, que às vezes até vem em estéreo. Mas quando falamos em TV analógica estamos nos referindo somente à transmissão, porque nos estúdios, praticamente todas as emissoras já utilizam o formato digital. O telespectador é passivo (não interage com a mídia) e para assisti-la é necessário estar dentro de uma sala na hora que o programa vai ao ar.

O que muda com a TV Digital?

A TV Digital transforma cada minúsculo elemento da cena e do som em um número binário formado somente por zeros (0) e uns (1); é a mesma linguagem tecnológica dos computadores. E o que ela traz de diferencial para o telespectador?

O primeiro grande impacto é a alta definição, que aparece na mídia com as siglas HD (High Definition - Alta Definição) ou HDTV (High Definition Television - Televisão de Alta Definição) em inglês. Alta definição significa ver mais detalhes na imagem, como nos cinemas, por exemplo. A introdução da HDTV será gradual, mas as transmissões já iniciaram no formato digital com resolução comum, conhecida como SD (Standard Definition). O telespectador vai sentir a diferença porque as distorções da TV analógica, já citadas, desaparecerão, ou seja, teremos uma imagem limpa e som com qualidade de CD.

Mobilidade e Portabilidade

São características que vão acabar com a angústia de chegar rapidinho em casa para não perder determinado programa. O nosso sistema de TV digital permite que os programas possam ser vistos dentro de ônibus, carros, barcos, aviões, em notebooks, em celulares com os telespectadores em movimento, nos desk tops dos escritórios ou até com receptores de bolso.


Multi-programação


É uma alternativa para a alta definição, que permite assistir a programas diferentes no mesmo canal, ou ver o mesmo programa com vários ângulos/posições diferentes - muito bom para esportes em geral. Poderá reduzir conflitos em casa: um assiste à novela, o outro assiste ao noticiário, um terceiro assiste a programas esportivos etc. Esse recurso é configurável e a emissora poderá diminuir o número de canais aumentando a resolução. Por exemplo: dois programas com resolução maior que o SD, mas menor que o HD. Para usar esse recurso, precisa ter um aparelho para cada programa, até porque o áudio vem embutido no vídeo do programa.

Interatividade

Permite fazer compras pela TV sem ter que usar telefone, votar em pesquisas, consultar o guia de programação das emissoras, realizar operações bancárias, acessar à internet, além de outros serviços que vão aparecer à medida que a TV digital for se consolidando em todo o país.

Fonte: SITE OFICIAL DA TV DIGITAL BRASILEIRA
http://www.dtv.org.br/materias.asp?menuid=3&id=2

A metamorfose da TELEVISÃO

Os meios de comunicação sofrem contínuas mudanças e com a televisão não é diferente. Os canais da TV aberta podem mudar o jeito atual de programação, bem como os canais de TV por assinatura. Com a TV analógica não temos a possibilidade de escolha de ver determinado programa em determinada hora, as imagens vêm através de ondas de rádio e a programação tem hora certa para passar. Já com a chegada da TV digital essa limitação deixa de existir. As pessoas podem parar a programação que estão vendo, falar ao telefone , por exemplo, e voltar a assistir o que estavam assistindo no instante em que foi dado o “pause”. Além de poder rever a cena anterior, ou algum detalhe que passou.

A chamada IPTV (sigla em inglês para “TV via Internet”) está chegando para melhorar ainda mais esse novo mecanismo da televisão. Está sendo criada a TV que recebe o sinal de imagens por meio dos mesmos cabos que conectam o computador à rede. Essa TV terá um home page com seus programas favoritos, o que nos deixa cada vez mais perto do fim dos canais de TV.

Trecho da reportagem da Revista SUPERINTERESSANTE (Edição 236 por Tiago Cordeiro) sobre a IPTV : ” ”O formato atual, com emissoras mantendo seus próprios canais, onde a programação é organizada de acordo com os interesses de poucas pessoas, está em decadência aberta.”, aposta Andrew Kantor, jornalista americano especializado no mercado de tecnologia. Os programas terão hora certa para serem postados, mas você poderá assisti-los a qualquer hora.”

Para entender melhor a IPTV:
Não é apenas TV no computador, é um sistema fechado de televisão por assinatura que usa a internet para a transmissão. O usuário poderá acessar notícias e conversar em chats simultaneamente no monitor em que está vendo TV. Porém, para assistir a programação na televisão é necessário conectar um conversor no televisor, que receberá o sinal pela banda larga.
No Brasil, uma das dificuldades para a penetração da IPTV é a baixa utilização da banda larga, uma vez que necessita de velocidades mais altas do que as necessárias para navegar na web. Mas as vantagens dessa "nova TV" são inúmeras: imagens em alta definição, ampla possibilidade de programação e interatividade.

Sim, televisão também está em constante mudança. Essas mudanças são, de certa forma, lentas, mas estão chegando e, sim, chegando para ficar e revolucionar os meios de comunicação e a forma com que o telespectador assiste aos programas. É esperar para ver (e usufruir) essa novidade.

TV

"A televisão foi a primeira cultura verdadeiramente democrática. A primeira cultura disponível para todos e totalmente governada pelo que as pessoas querem. A coisa mais aterrorizante é o que as pessoas querem."
Clive Barnes

A TV no Mundo:
1817 - Químico sueco Jakob Berzelius descibriu o selênio, elemento brilhoso e luminoso
1873 - O inglês Willoughby Smith descobriu que é possível transformar energia luminosa (selênio) em energia elétrica
1884 - Scannig disk de Paul Nipcow
1923 - Vladimir Zworykin patenteou o iconoscópio. Transmitiu imagens de uma distância de 45 km
1926 - O escocês John Baird conseguiu transmitiro contorno de imagens em movimento
1927 - Philo Taylor Farnsworth foi quem primeiro conseguiu transmitir imagens estáveis de um lugar para outro. Inventor do TUBO DISSECTOR DE IMAGENS
1930 - a NBC subsidiária da RCA, transmite experimentalmente W2BS
1931 - CBS W2AB

TV no Brasil
1- Fase elitista (1950 - 1964) - A televisão era considerada luxo
1950 - TV Tupi - Imagens do dia ( o primeiro telejornal entrou no segundo dia de televisão)
1953 - TV Record - esporte (primeiros transmissões de jogos)

2- Fase populista (1964 - 1975)- Programas de auditório e de "baixo" nível tomavam grande parte da programação
1965 - TV Globo ( o primeiro Jornal Nacional foi no dia 1º de setembro de 1969 [1º telejornal em rede])
1967 - TV Bandeirantes
1972 - 19/2 Festa da Uva transmitida versão cores o RS
No Brasil dia 31/3 deste ano foi transmitida A Corrida Maluca versão colorida

3- Fase do desenvolvimento Tecnológico (1975- 1985) - As redes te TV se aperfeiçoaram e começaram a produzir, com maior intensidade e profissionalismo, os seu próprios programas com o estímulo de órgãos oficiais
1976 - TVS que depois chama-se SBT
1983 - Rede Manchete

4 - Fase de expansão Internacional (1985 - 1990) - Se intensificam as exportações de programas (a emissora brasileira que mais expandiu foi a Globo)

5 - Fase da Globalização e da TV paga (1990 - 2000)
1990 - MTV
1999 - Rede Tv

6- Fase da convergência e da qualidade digital (2000 - ...)- Interatvidade, convergência (TV + PC + celular) youtube...
2/12/2007 - primeira transmissão de sinal digital em São Paulo

TV no Rio Grande do Sul
1959- TV Piratini
1962 - TV Gaúcha (depos RBS)
1969 - TV Difusora (depois Band)
1974 - TVE
1979 - TV Guaíba (depois Record) (a TV Guaíba foi a causadora dos problemas financeirod da Empresa Caldas Júnior)
1980 - TV Pampa
1995 - TVCom

Labjor Noite

Confira o site da cyberfam!!
Lá tem quase todas as atividades realizadas em aula pela turma. Confira!
Cyberfam Labjor noite

Aqui está o link do nosso programa de rádio:
Programa de rádio Labjor noitee

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Estrutura Radiofônica


Características do Rádio:
*Linguagem oral: fala diretamente para o ouvinte.
*Abrangência: sua mensagem chega a qualquer parte do mundo por ondas, satélite ou internet.
*Mobilidade:
Emissor - O rádio pode estar presente em qualquer lugar, a qualquer momento no local do acontecimento.
Receptor- o ouvinte esta livre de fios e tomadas.

*Baixo cus
to: em comparação a TV e ao jornal, o rádio é um veículo barato. Tanto para montar uma rádio, quanto para adquirir um aparelho.
*Imediatismo: os fatos podem ser transmitidos no momento em que acontecem.
*Autonomia: o rádio deixou de ser um meio de recepção coletiva para ser ouvido de forma individual.

Mensagem de Rádio:
*Em função do meio: é imediata, eliminando espaço e tempo. A sua emissão é sucessiva, imediata e simultânea.
*Em função dos componentes da mensagem: ela é composta por sinais sonoros. Através deles são comunicasas idéias, realidades e emoções.
*Em função do ouvido: para receber a mensagem, é unicamente necessário saber ouvir.
*Em função do receptor da mensagem: ela sempre será única e irrepetível.

Reportagem Radiofônica:

É o relato cirscustanciado de uma ocorrência ou situação em curso feito por repórter e através do rádio.
Tipos:
*Reportagem ao vivo
*Reportagem gravada
*Reportagem montada

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Rádio

Se a televisão tivesse sido inventada antes, a chegada da radiofusão teria feito as pessoas pensarem: "Que maravilhoso é o rádio!! Não precisa nem olhar."

Vamos ver a cronologia do rádio.
NO MUNDO
1984 - Roberto Landell Moura transmitiu a voz humana por 8km em São Paulo
1896 - Guglielmo Marconi transmitiu sinais telegráficos em Londres
1937 - Hindenburg pega fogo e é destruído em menos de 1 minuto ao tentar pousar em Lakehurst, New Jersey, EUA e causou 36 mortes. O acontecimento foi narrado "ao vivo"
1938 - Adaptação radiofônica de A Guerra dos Mundos de Herbert George Wells (1898)

FASES DO RÁDIO NO BRASIL
1ª Fase. 1922 - meados da década de 30. Perío de surgimento e implantação do meio.
1922 (7 de setembro) - primeira transmissão oficial; comemoração do centenário da Indepêndencia do país no Rio de Janeiro.
1923(20 de abril) - primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Roquette Pinto com um valor educativo (informativo e cultural)
1932 - Governo de Getúlio Vargas autoriza a publicidade em rádio, a partir daí se pensa no rádio como um negócio.

2ª Fase. 1935 - 1955. Época de ouro do rádio brasileiro; programas de auditório, musicais e radionovelas. Passa a atuar, também, com um lado jornalístico.

3ª Fase. 1955 - anos 60. Sofre impacto da televisão, morte decretada. Transforma-se em um "vitrolão" (roda discos em sua programação).
Desenvolvimento do radiojornalismo
TRANSISTOR - 1960 (rádios pequenas)

4ª Fase. Décadas de 70 e 80. Incremento do jornalismo, prestação de serviços, segmentação, desenvolvimento das FMs e consolidação do radiojornalismo nas AMs.

5ª Fase (atual). Novos Caminhos, novas formas de acompanhar e adaptar-se ao impacto provocado pelas novas tecnologias.
Rádio na internet, satélite, rádio digital, migração do AM para FM.

RÁDIO NO RIO GRANDE DO SUL:
1924 - primeira rádio no Estado: Rádio Sociedade Riograndense em Porto Alegre
1925 - Sociedade Rádio Pelotense, Pelotas
1927 - Rádio Sociedade Gaúcha
Todas com fins culturais e também jornalísticos.
1934 - Rádio Difusora Portoalegrense (que em 1935 teve a participação de Carmem Miranda)
1935 - Rádio Farroupilha que criou um maior espaço para notícias com o Repórter Esso ( 1941 - 1968) que continha a síntese de notícias
1952 - Rádio Itaí (maior audiência na década de 60) possuía um foque em esportes. (em 1984 a Ireja Pentecostal Deus é Amor compra a rádio)
1957 - Rádio Guaíba do Gurpo Caldas Júnior. Passam a invertir só em jornalismo (21 de fevereiro de 2007 a Central Record de Comunicação compra a rádio)
1960 - Rádio Pampa
1971 - Rádio continental (surgiu como uma ráido jovem)

Ainda se faz muito jornalismo nas AMs